II/MMVI

De narinas abertas, cheira o perigo em volta!
De narinas atentas, protege-me do mal!
De narinas fundas, oferece-me um abrigo!
De narinas redondas, passa-me para dentro, para lá de um cá onde costumo estar mais eu comigo: agora já não temo a dentada do réptil gigante do tempo dos dinossauros que vive no pó debaixo de mim!

Agora já durmo sozinha!