O que nos pertence, passa, porque nada nos pertence.
Eis a alegoria desejada no último minuto de vida: um espaço radiante de luz, com marcas banais de pessoas que me pertenceram e a quem pertenci.
A vida é feita de pequenos nadas e dos nadas se mantém!
*!
Posted by babú
1 comentário:
não existe uma felicidade constante... chamo-lhe felicidade ao retalho...
uma beijoka das minhas meninas,
uma patetice dum amigo, um café e agua castelo regados com um belo cigarro, na comapanhia de nha bá! sonjo. petit sonjo.
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