Explícita e implícita, eu: aos olhos do meu amigo!
Numa grade que não me prende, eis-me no desenho, arte e visão do Panzú!
Revestiu-me de flores primaveris, pequenos sóis que me dão vida e alentam: com uma aura assim, só posso estar bonita!
O vento revuelve os cabelos indomáveis, a boca fala as palavras inaudíveis, a expressão traduz uma calma confortável e feliz!
Este retrato de mulher que se sente bem, foi mais que uma prenda, porque mostra a imagem de mulher, acrescentada do que não se vê, estando lá!
Explícita e implícita, eis-me, na arte e visão do meu Panzi, a quem agradeço a homenagem.
Um bjiño de Babú!
4 comentários:
A pintura
traduz-se
na leitura.
E a leitura
faz-se
impar aos
olhos de
cada um.
Muitas são iguais,
a sua será sempre,
SEMPRE única.
sonjo su. *
É inegável, amigo meu, o que me diz!
Lê-me e pinta-me o senhor, que me lê e, portanto, pinta!
São os seus olhos que lá estão, a fazer os meus!
Se pusesse, nestes momentos, a imagem de um gatinho a fazer "ronrom"...seria tb eu!
A ronronar finda este comentário ao seu, sua Babú!
É inegável, amigo meu, o que me diz!
Lê-me e pinta-me o senhor, que me lê e, portanto, pinta!
São os seus olhos que lá estão, a fazer os meus!
Se pusesse, nestes momentos, a imagem de um gatinho a fazer "ronrom"...seria tb eu!
A ronronar finda este comentário ao seu, sua Babú!
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