No brilho, a asa!
“Não está parada, só abrandou para a observar...
Não é velha nem mexida, acalmou só e para a observar durante muito tempo...
Não é branca, empalideceu de pasmo ao ver a que da luz veio.” – comentou !
E não é que, no assombro das palavras, o efeito produzido deu luz?
E não é que, da luz produzida, a vista clareou?
E não é que, da vista por uns segundos mais clara, a alma se abriu?
E não é que, da alma aberta um pássaro saiu?
E não é que, do pássaro solto, uma réstia ficou?
Uma réstia ficou.
Obrigada pela visão, Le Chevalier de mes Jours!
1 comentário:
Um tudo um todo, não vê a que diante dos olhos guarda a sombra
das pestanas do outro.
snj
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